3.7.07

À procura de Bansky















Com algum tempo para pesquisar decobri Bansky. Melhor dizendo, conferi uma identidade a intervenções urbanas que, episodicamente, ia cruzando, mas que nunca integrei na lógica de "pertencendo a". Agora posso dizer que ganhei uma visão mais alargada do trabalho deste britânico, suposto Robert Banks (na verdade, a sua identidade é um enigma bem preservado), e do poder disruptivo das suas mensagens. Daquelas coisas que se dizem em publicidade, mas que até lhe assentam bem, porque o rapaz daria um criativo do caraças. Prefere a iconoclastia e o anonimato, o que só lhe fica bem. É o autor do "booklet" alternativo do disco da Paris Hilton (obrigado a pensarcusta), tem um site que vale a pena visitar e uma visão do mundo que ressoará nas mentes mais xistosas. Alguns exemplos para aferição imediata.

2 comentários:

Bluredone disse...

Totó. Fica com esta revelação brutal: O Banksy sou eu!
Ainda bem que gostas das coisas que vou fazendo. Mantém-me anónimo, por favor.
Obrigado.

João disse...

Anónimo és, anónimo ficarás.

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