30.1.08

Jesus Fucking Christ!





A praga






A pestilência


O opróbio


O nonsense

(Bons) argumentistas em greve

A Entertainment Weekly propõe na sua edição online 15 candidatos a “Worst Movie Dialogue Ever”. Uma boa ideia com uma selecção muito superficial. Havendo tanto por onde escolher esta tarefa revelar-se-ia inacabável. Dos aperitivos sugeridos seleccionei 3 especialmente risíveis e acrescentei um futuro candidato que, para já, só se escuta em trailer. Mais difícil ainda seria eleger diálogos de séries de TV, mas estou convencido de que Bones estaria no topo da lista:

"Special Agent Seeley Booth: You're a smart-ass. You know that?

Dr. Temperance Brennan: Objectively, I'd have to say I'm very smart. Although it has nothing to do with my ass."

Enough said.



''Hold me, like you did by the lake on Naboo.''

(Star Wars - Revenge of the Sith)



''A bird may love a fish, signore, but where will they live?''

(Ever After - A Cinderella Story)



''My warrior woman. My valkyrie. You'll always be mine, always and never. Never. The Fire, baby. It'll burn us both. It'll kill us both. There's no place in this world for our kind of fire.''

(Sin City)



"When the SS catch you, they will pull you apart like warm bread.”

(Valkyrie)

29.1.08

Bem-vindo ao Mundo, Tiago


(Ilustração: Ekaterina Silina)

Cansaço


















"Quando estamos cansados, somos atacados por ideias que conquistámos há muito tempo."

Friedrich Nietzsche

Um exemplo a seguir



A Fnac contribui para a AMI também contribua para a causa.

A AMI contribui para a Fnac contribua a causa também.

A Fnac para a causa contribui contribua para a AMI também.

Da Fnac contribua também para contribui causa a da AMI.

A Fnac da AMI também contribua a causa para contribui.

Também contribua AMI para a causa da Fnac contribui.

Too Young to Die


Publicidade enganosa


21.1.08

Thanks for sharing



Pasi & Lari, Albânia, Dez. 2007

Resposta do misantropo à luz da vela



Olá. Estive a ler o excerto de Comunidade que me enviaste. Bem escolhido. Não leves a mal ter dito que o deixassem em paz. Referia-me à forma como se fala. De qualquer modo, acho que o L.P. teria apreciado mais humor e menos pompa. Não podias esperar melhor. Que fazem os canais generalistas para além de despejar sem clemência os seus dejectos sobre uma população entorpecida? Um escritor maldito, só se gerasse dinheiro, ou fosse coisa habitualmente escabrosa, daquelas que já quase tornam o L.P. num lírico neo-romântico. Não, brinco, decerto ele teria achado bestialmente irónico que a TVI o enfiasse no seu circo noticioso. E por falar em comunidade, é bem certo que se não é a casa é o carro e se não é o carro é o namoro e sem namoro é o bar e o álcool e as compras e com namoro as compras sérias e se calhar outra casa e outras coisas… E aquilo que procuramos para nos libertar é aquilo que nos aprisiona cada vez mais – prosaica e inevitável realidade. Por isso, e a propósito do que me dizes, é-me indiferente a casa dos outros se não é espaço que me seja útil. O bom gosto de terceiros é como estar ao relento numa noite fria: indesejável e impositivo. As torres de marfim são caras e requintadas, toda a gente sabe, por isso é que nós vivemos em casotas de cobre. Puxas o lustro e fica decente. Os espaços deviam ser aprimorados para povoação eufórica, não para contemplação solitária e considerações sobre a renda. Se mudares de casa desfaz-te dos móveis e não envernizes o chão. Olha, parte do empenho que se mete nos casulos podia reverter para o local de trabalho, para as ruas, para o empenho cívico, para o diálogo, para a intervenção… E já agora, ainda bem que viste alguém que te agradou. É das poucas coisas que nos faz levantar as antenas, e oxalá que outras coisas, sem tempo nem idade – o dedo indicador, os olhos, o tronco, a franja, a boca do chão. E com alguma sorte ainda esfregamos umas coxas, pachequianamente. Quero com isto dizer: não te fiques. Nem com o gosto, nem com os poisos, nem com os amigos dos outros. Reclama-os para ti e deixa-lhes a tua marca. De preferência à dentada.

Sempre teu.

Metro, 2ª feira de manhã

Os 10 Mandamentos de Rams



Good design is innovative.

Good design makes a product useful.

Good design is aesthetic.

Good design helps us to understand a product.

Good design is unobtrusive.

Good design is honest.

Good design is durable.

Good design is consequent to the last detail.

Good design is concerned with the environment.

Good design is as little design as possible.

Rewind


Quem se deslumbra com o trabalho de Jonathan Ive deve uma visita à obra de Dieter Rams.
















Design: Dieter Rams, 1977
Descrição: Controlo remoto RC 1 para série "Atelier"
Companhia: Braun

17.1.08

Mudança de estação



- You grew colder, not wiser.
- Well, the weather’s changing, doc, haven’t you heard?

E todos sabemos o que isso não quer dizer


"Neste momento estamos a consagrar reformas que representam o ponto de vista dos eleitos e não de um determinado grupo profissional."

Alberto Costa, ministro da Justiça, "Visão", 17 de Janeiro de 2007

(Lido hoje no Público.PT)

Keep it fun & simple





Vidas - Fotonovela de Baixíssima Resolução. Episódio 2: A Espeta



Antes de mais, tenho umas coisas a ensinar a essa mariconada.



Agarra bem o bicho e, depois de degolado e esfolado, arrasa-lhe as rótulas, que o gajo é matreiro.



Pelo sim, pelo não, põe o malvado a dormir.



E belisca-o com força.



Algum problema? Alguma dúvida?



Dás-lhe ainda uma valente naifada e abres um buraco.



Metes-lhe umas cenas no bucho para fazer peso e o gajo já não foge.



Quando ele estiver morto de medo vai ao forno e come-se, que é como sabe melhor, rico bicho! Hã, gostas pouco, gostas.

Uns valentes petardos

Ele há organização no mundo dito civilizado mais absurdamente atrasada mental? Serão precisas mais do que estas 20 ilustrações de inanidade para exibir, em toda a sua glória, a "filosofia" louro-californiana da PeTA? Aplicar fundos em bancos alimentares, na preservação de espécies animais ou em intervenções contra a guerra no Iraque, por exemplo? Não, assim é mais giro, 'tá? Giro giro era fazer uma reedição do circo romano e mandar estes mentecaptos para o fosso. Ou largá-los na savana, munidos de um talo de couve lombarda. De certeza que se entendiam com os bichinhos. Ora cá perus agora. A Anna Nicole Smith, coitadinha, feneceu com uma overdose de albumina e potássio, mas já foi para o paraíso canino (diz que se pode escolher à porta e ela fartou-se de ganir). Claro está que nenhuma estupidez é inofensiva, como se pode comprovar neste interessante artículo.







































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