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Há anunciantes que não pretendem sujeitar-se ao jugo das agências de publicidade. Ou porque não têm orçamento, ou temem os métodos, ou têm muita, muita pressa, ou porque (horror!), crêem ter ideias melhores e estão convictos de que as irão conseguir executar com proficiência. É um tipo de publicidade espontânea, nascida no espírito de um qualquer desenrasca com muito pouco gosto e muita crença no retorno fácil. Face a uma poluição visual tão intensa e reiterativa, a presença de alguns destes exemplares – em montras, jornais e outdoors, haja guito para isso – acaba por ser um intermezzo cómico. Involuntário e, por isso, não produtivo. Comprove-se.
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