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[Arisca, 1 ponto , hoje às 15:31]
Não basta. Aliás, diz muito da ética de trabalho destes tipos (Storch, Will.I.am, Pharrell e etc.) prestarem-se a este exercício de vaidade. Danger Mouse não o faria – aliás, fez o oposto. Quer dizer, aquele fio de voz foi manipulado, samplado, filtrado, esticado até afinar com a batida plástica, esperta, limpinha, saltitante. Mas baça. Não existe qualquer tipo de emoção ou de ímpeto, apenas uma caixa de ritmos novinha e bem empacotada. Não é justificação para um álbum, até porque as melodias, elas por elas, não mereceriam qualquer destaque, não fosse Paris a rainha das bimbas (eu ouvi o disco). Só porque não contratou Max Martin? Storch também produziu o último álbum de Lionel Richie e não ouço para aí as trombetas.
http://blitz.aeiou.pt
2 comentários:
Pena que nao tenha colocado a referencia ao site do (simlesmente genial e pretubador) banksy, o autor da farsa. A maneira como tem encarado a nova forma de arte urbana/comtemporana mereçe divulgação.
http://www.banksy.co.uk/
cumpz.
Mea culpa pela omissão a Bansky. A verdade é que não retirei este material do site nem tão-pouco o conhecia, portanto, obrigado pela referência. Vou explorar e há-de merecer alguma referência explícita por aqui.
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