20.4.07
Quanto a mim, ponho-me ao fresco
Não me despeço, porém, sem aqui deixar a capa marota de um almanaque "nudista" espanhol de 1933. Epifania está um pouco insegura, revelando alguma timidez. Já Jorgelina é uma moça desprendida, que deita pelo bosque um olhar ambíguo, entre o desdém e a apetência voraz. Uma, frágil rapariga de esmaltagem porcelânica, teme a natureza em festa; a outra, amazona em comunhão com as forças vivas, anseia pelo enleio sumarento do amor sáfico. Digo eu, olhando assim à primeira vista.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Arquivo do blogue
-
▼
07
(386)
-
▼
abril
(39)
- Quanto a mim, ponho-me ao fresco
- Pupu goes on vacation
- Nunca esquecer o anti-calcário!
- O amor é um extracto de espírito
- Girl in my kitchen
- Melhor anúncio da semana (guerrilla marketing)
- Melhor anúncio da semana (press)
- Pior anúncio da semana (press)
- Ao sol do Lumiar
- Melhor Evocação Expressionista
- O belo Infante
- Os nossos valores: José Sócrates
- T10
- Falando de iPod...
- A vibrar é que a gente se entende
- iQuesucesso
- Oh la la, c'est chouette!
- Discos não pedidos
- "Cuckoo Plan"
- Um brinde
- Hora pimba
- Directamente de Paris da França
- Vistas largas para variar
- Bolo de chocolate com natas
- Pescada com alho francês
- Alguns momentos de culto
- Gabriel, o Grande
- O canteiro de Rosie
- Morte aos feios
- And I'm just about to snort this yumi looking shit...
- Miar, nunca, arranhar, sempre!
- ...mas logo se desvanece.
- De vez em quando bate uma saudade...
- Pixmania me mata!
- Isso parece-se gosto eu constrói em cima
- O maior inoxidável de todos os tempos
- Receber
- Olive oil
- Pequena abrilada
-
▼
abril
(39)
1 comentário:
Hello. And Bye.
Enviar um comentário