20.4.07

Quanto a mim, ponho-me ao fresco







Não me despeço, porém, sem aqui deixar a capa marota de um almanaque "nudista" espanhol de 1933. Epifania está um pouco insegura, revelando alguma timidez. Já Jorgelina é uma moça desprendida, que deita pelo bosque um olhar ambíguo, entre o desdém e a apetência voraz. Uma, frágil rapariga de esmaltagem porcelânica, teme a natureza em festa; a outra, amazona em comunhão com as forças vivas, anseia pelo enleio sumarento do amor sáfico. Digo eu, olhando assim à primeira vista.

1 comentário:

Anónimo disse...

Hello. And Bye.

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