
Embora não sejam permitidas personificações do Profeta, estou convicto de que uma grandiosa co-produção internacional, dirigida por Elia Suleiman e Franco Zeffirelli, com textos do Corão musicados por Andrew Lloyd Webber, protagonizada por Shah Rukh Khan, com um guarda-roupa vistoso, cenários grandiosos e um score de Vangelis e Cheb Khaled, para rematar o arrebatamento, poriam fim a séculos de desarmonia e incompreensão. Se Jesus Cristo brilhou na tela e fez melhor serviço pela Igreja como poster boy do que décadas de pregação, por que razão o Islão iria rejeitar um faustoso espectáculo celebratório de Maomé? Popularidade, merchandising, Broadway, West End, Pavilhão Atlântico... Não tarda nada eramos todos amigos!
Se esta malta não fosse tão picuinhas com o luxo e a iconografia. Chatice. Se calhar com o tempo...
Sem comentários:
Enviar um comentário