Embora seja comum vender porque é mau, vender apesar de ser mau e vender porque nos convencem de quão bom é o mau, o mais vulgar de todos os processos, hoje, é não vender
e ser mau. Não é reflexo de um público esclarecido, é reflexo de mercados encolhidos. E assim se perpetua o bloqueio criativo. Porque não aproveitar para reduzir os
budgets e aguçar o engenho? A primeira fase está cumprida, venha agora o advento das boas ideias.