Por ordem aleatória, 20 videoclips que me marcaram em dada altura e que continuam a parecer-me inventivos a cada reencontro, pondo de lado uma conjugação de factores que me poderiam sugestionar. Acho que todos eles representaram pedradas num charco muito atafulhafo de ideias, cozinhadas ao sabor do que a indústria convenciona ser o vídeo musical.
"
Orpheus", de David Sylvian, realizado por Andrea Conigli
"
Criminal", de Fiona Apple, realizado por Mark Romanek
"
Ray of Light", de Madonna, realizado por Jonas Åkerlund
"
Slave to the Rhythm", de Grace Jones, realizado por Jean-Paul Goude
"
What's it gonna be?", de Busta Rhymes feat. Janet, realizado por Hype Williams
"
I Got U Under My Skin", de Neneh Cherry, realizado por Jean-Baptiste Mondino
"
Being Boring", dos Pet Shop Boys, realizado por Bruce Weber
"
Tonight, Tonight", dos Smashing Pumpkins, realizado por Jonathan Dayton e Valerie Faris
"
All Is Full of Love", de Björk, realizado por Chris Cunningham
"
Human Behaviour", de Björk, realizado por Michel Gondry
"
Cloudbusting", de Kate Bush, realizado por Julien Doyle
"
Big Time", de Peter Gabriel, realizado por Stephen R. Johnson e Peter Wallach
"Sledgehammer", de Peter Gabriel, realizado por Stephen R. Johnson
"
Caught a Lite Sneeze", de Tori Amos, realizado por Mike Liscombe
"
Groove Is in the Heart", dos Deee-Lite, realizado por Stéphane Sednaoui
"
True Faith", dos New Order, realizado por Philippe Decouflé
"
Road to Nowhere", dos Talking Heads, realizado por David Byrne & Stephen R. Johnson
"
Pilots", dos Goldfrapp, realizado por James Griffiths
"
Human Nature", de Madonna, realizado por Jean-Baptiste Mondino
"
Breathe Me", de Sia, realizado por Daniel Askill