Urra. O Bin Laden morreu. Os EUA são os maiores, e o Obama é um lindo príncipe vingador. É ainda melhor que o outro com favolas e ar rústico. O papa morto é o maior de todos, que até num tubo provoca comoção.
Quase tanta como contemplar um lindo espectáculo de obesidade mórbida, intriga e sudação. Melhor só com um par de síncopes cardíacas e saca-rolhas para todos em períodos hipoglicémicos. A vida, afinal, está cheia destes momentos definidores em que se percebe que, de repente, tudo pode mudar para melhor.
3.5.11
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