
... E foi assim que a Panasonic apresentou o gremlin das televisões.

Lembro-me de, um dia, a imortal Maria de Medeiros ter anunciado ao mundo, numa entrevista, que era dos rissóis de camarão que sentia mais saudades quanto estava longe de Portugal. Isto marcou-me de forma irreversível e penso que até abordei a questão num post qualquer. Não a posso recriminar. Em anos recentes, aquilo de que sinto mais falta quanto não estou em Portugal (o que é raro) é de não estar em Portugal. Mas eu não tenho opção, as manas de Medeiros têm. Vejamos, uma vem cá fazer umas performances vocais que deviam ser pagas a croquetes de carne reaproveitada, que os camarões merecem melhor destino. Ninguém te leva a sério como cantora em Paris, Maria? Já apanharam com a Jane Birkin e a Isabelle Adjani, a Carla Bruni entretanto passou de moda e agora é a Charlotte Gainsbourg que se aventura nas miadelas. Só há mercado para uma mignone com voz de flauta de cada vez, e tu já não vais para fresca. É como os rissóis, são melhores acabados de fazer. Já agora, ó Maria, diz à tua irmã que se resolver cantar talvez anime a vida no Parlamento. Dir-se-ia que trocar uma carreira de (má) actriz e de (promissora) documentarista por um estado comatoso não é uma opção interessante. A não ser que viajar para Paris em 1ª classe à custa dos contribuintes portugueses constitua a concretização de todo um projecto de vida.














Suppose we were able to share meanings freely without a compulsive urge to impose our view or to conform to those of others and without distortion and self-deception. Would this not constitute a real revolution in culture?












As platitudes engulf the flames
As the prairie overtakes the sea
As this dead end moment
Chokes me perpetually.
I can't handle this boat
It's awry beyond my will
A wretched wreck
Turning tricks on me.
Battling a tyrant naysayer
I float among the triteness
Struggling for ideas
Fighting for my life.