19.2.10
A chanfrada universal
Um pensamento de simpatia para todos os trabalhadores, homens e mulheres, que sofrem diariamente as sevícias psicológicas de megeras pôdres do caroço, irremediavelmente desaustinadas e ególatras compulsivas, que só a grande (in)consciência cósmica saberá explicar por que razão estão inscritas na Segurança Social, quando a Segurança Social, a Polícia de Segurança Pública, a Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental e, porque não, a Brigada de Quebra-ossos da Serafina, deviam zelar para que estivessem atadas e enjauladas sem alcochoamento, a partir nozes com os dentes até se extinguir o seu injustificável desígnio. Ora bom fim-de-semana.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Arquivo do blogue
-
▼
10
(158)
-
▼
fevereiro
(17)
- Fun before design?
- Mudar de vida
- As farmacêuticas são o mal
- Levanta-te e corre
- Take it easy
- O Laço Branco
- A chanfrada universal
- Pausa
- Uma coisa com muitos círculos - II
- Uma coisa com muitos círculos - I
- Quando a coisa azedou
- As minhas aventuras nas PF – Parte 2: A piada dist...
- A longa espera de Meryl Streep
- Competência a fazer o quê?
- Shirle abala o cinismo
- As minhas aventuras nas PF – Parte 3: Eu definitiv...
- Korda na Cordoaria
-
▼
fevereiro
(17)
Sem comentários:
Enviar um comentário