
Andamos tão endrominados
Por um cara de cu peçonhento
Que passamos o Natal acabrunhados
A chorar sobre o vencimento.
O pior é que não há tomates
Nesta nação de coreto
Para curar tantos dislates
Com um sonoro levantamento.
Texto apócrifo, Dezembro 2007
2 comentários:
Não percebo, J.... conhecemo-nos há tantos milénios e nunca tinha percebido o poeta que existe dentro de ti... tens explicação? Gosto muito dos teus versos em geral;) e do "apócrifo", em particular...
...and there's a lot more where that came from. And, oh, you can call me Vlad, dear Lucy.
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