Mostrar mensagens com a etiqueta Teatro. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Teatro. Mostrar todas as mensagens

12.6.12

O mundo segundo Mike Nichols























"It’s all about having something to sell. I think that we have actually become pure market forces which if you recall was petitioned for us in 1840. That’s looking pretty far ahead. De Tocqueville, whose field was economics, came from France and toured this country and published his book Democracy in America in 1840. He wrote that if American democracy proceeds in the way in which it is going, it will become eventually pure market forces. And it has. That’s what we are. We’re not anything else, really. And once market forces run everything, everybody is selling all the time, everybody is a salesman all the time. And being known is part of being a salesman. You can’t sell what isn’t known; you have to have a brand. You are your brand." 

Excerto de entrevista ao site Deadline, sobre a sua encenação de Death of a Salesman, 30 Maio 2012

5.6.12

O mundo segundo Meryl Streep


"This is your time and it feels normal to you but really there is no normal. There's only change, and resistance to it and then more change."

Excerto do discurso na Barnard College, 16 de Maio de 2010

Meryl Streep em Mother Courage, de Bertolt Brecht, adaptação de Tony Kushner, encenação de George C. Wolfe. Delacorte Theater, Nova Iorque, Agosto de 2006

16.6.10

No melhor pano...

Há tempos vi no noticiário da RTP2 um destaque à estreia na encenação de Beatriz Batarda, "Olá e Adeusinho", um texto de Athol Fugard (em cena até há pouco no Teatro da Cornucópia). Batarda é uma actriz estimada, de indiscutível talento (que eu já tive oportunidade de testemunhar em "De Homem para Homem") e geralmente interessante nas suas escolhas e intervenções. Por isso estranhei que, numa filmagem dos ensaios, Catarina Lacerda tenha largado, a dada altura, um ruidoso "supônhamos". Um deslize da actriz, pensava eu. Eis senão quando reincide: "supônhamos". Ora bem, excluindo uma (feia) opção estilística associada à caracterização da personagem - embora, creio eu, o substrato literário desta arte não o permita, não ao nível da indução do erro -, fica a insegurança linguística da actriz e da encenadora, que não só deixou passar a falha como permitiu que fosse retransmitida. O que para uma artista com a sua aura é um infeliz pormenor de significativa proeminência.

26.3.09

Wishing I was lucky (on Broadway)





Mary-Louise Parker em Hedda Gabler





Rupert Everett e Angela Lansbury em Blithe Spirit





Andre De Shields, Jeremy Irons e Joan Allen em Impressionism





Susan Sarandon e Geoffrey Rush em Exit the King





Marcia Gay Harden e James Gandolfini em God of Carnage





Samantha Mathis, Colin Hanks e Jane Fonda em 33 Variations





Mercedes Ruehl em The American Plan





Thomas Sadoski e Alison Pill em Reasons To Be Pretty

Arquivo do blogue