9.2.09

Tony Oliveira

10 comentários:

Anónimo disse...

Hum... verdadeiramente inspirados... não sei o que será melhor, os músculos do Tony ou as belas frases- pensavam que ele nunca saiu de Portugal? Sim, a gente pensávamos que ele foi pra california... Um mimo:)!

Anónimo disse...

Deixemo-nos de amenidades. Esta série sobre a vida SEXUAL de Salazar é como as revistas masculinas publicadas em Portugal - apesar de tudo as meninas estão sempre cobertas pelo véu diáfano da fantasia. Eu proponho a ousadia, meus caros, por que não uma versão Porno do mesmo tema ? Meninos !

Anónimo disse...

Por detrás da aparência frágil e da voz maviosa já sabíamos estar uma força indomável. O que não sabíamos era que o combustível dessa força era a sensualidade mais desbragada.
E fiquei a saber que, para além do grande magnetismo sexual de Salazar, os costumes daquela época eram bem mais evoluídos do que hoje em dia. Não há dúvidas de que a TV induca o povo !

João disse...

Voz maviosa? O gajo tinha a elocução de um estendal de arame!

João disse...

Maf., eu penso que o ruído gramatical é propositado, cariño.

Anónimo disse...

E eles riem-se? Ok, seja. Estas coisas são muito à frente, para mim...

João disse...

Tu acaso percebeste que isto é uma paródia à série de TV "A Vida Privada de Salazar"?...

Anónimo disse...

Bem, quer dizer, eu sou distraída mas nem tanto... vi uns 5 mns e passei a outra coisa... a densidade das personagens era assim como a de um fio de cabelo... e, sabes como é, once you go black, you can't go back. Anos a fio com April Wheelers; adapto-me mal a outras ficções!

Anónimo disse...

A Helena matos é que sabe !
Para quem acha que estes posters são brincadeira, aqui vai alguém que poderá levar estas ideias muito a sério:

Helena Matos, consultora histórica da série Conta-me como Foi, da RTP1, tem uma visão bem diferente. "Acho que não há limites para a ficção. Não se pode esperar aprender história só porque se vê uma série ou uma peça de teatro baseada em factos históricos", disse ao DN.
Referindo anteriores reacções críticas relativamente a peças de teatro baseadas em factos históricos, Helena Matos considera que "o problema é termos pouca ficção. Se tivéssemos mais, já não haveria este tipo de discussões", conclui.
(Fonte: Diário de Notícias)

É assim mesmo, Helena:
a imaginação ao FODER!!!

João disse...

Era muito giro fazer um musical com o Ceausescu, quando ele era médico da Cruz Vermelha, onde ele se apaixona pela Imelda Marcos, quando esta era uma pobre costureirinha, a caminho de visitar o tio Pinochet, numa colónia de leprosos. A Cláudia Vieira ou uma espanhola desconhecida podiam fazer de Imelda. Tinha era de mostrar as mamas. Não há limite é para a estupidez humana. Só espero é que a Lenita não ande a contar "como foi" às criancinhas dela, sobretudo do ante-25 de Abril.

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