Há já muito tempo que li este texto do VPV no Público e o guardei. Tenho sentimentos conflituosos em relação à figura. Acho-o quase sempre execrável, mas tenho sempre de admitir que escreve bem. E no meio do azedume e do torpor etilizado surge por vezes uma lucidez cortante. Depois de ler este texto senti que não valeria a pena fazer qualquer outra apreciação de Portugal. Nas barbas de mais um arraial futeboleiro, quando a esculhambada sai do pântano para o recreio, eis um retrato que não requer acrescentos.
2.6.08
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