Nos dias em que me apetece partir a boca ao mundo, o que de há uns tempos a esta parte é um sentimento preponderante, surgem por vezes coisas para me lembrar que mesmo neste imenso aterro humano se dão almas em flor.
Uma entrevista engraçada (em francês) com o autor, aqui.
Um post para o meu irmão Pedro.
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