É
importante ver “12 Anos Escravo” porque é daqueles raros filmes que, sem
pestanejar, nos confrontam com a nossa condição. Com a plausibilidade de sermos
vítimas ou carrascos, sem retórica ou redenções. Claro que “é um filme
violento”, poderia ser de outra forma? Corre o risco de se institucionalizar
como “documento”, com tanto louvor e prémios que vieram e hão-de vir, mas
enquanto é o momento, colha-se o que Steve McQueen plantou com visceral franqueza.
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