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Estou convicto de que vou terminar os meus dias numa casa de repouso, no simpático Vale de qualquer coisa, piedosamente suburbanizado por quem me quer bem (quantos haverá?). Imagino-me a fazer cortes e colagens, macramé, bolos de bolacha sem café e carimbos de batata, para contrariar o irreparável défice de atenção. Até lá escolho consumir-me com o que está à mão.
(*Lá diz o meu irmão Pedro)
4 comentários:
Salmonete, não era isso que estava combinado, pois não? Pensei que a questão estivesse decidida há imenso tempo! Ou estás a esquecer-te de mim?
Não, não. Estou a contar que ponhas o leite a aquecer enquanto eu empilho as bolachas.
quê??!
afinal havia outro? outro plano?
então... e casinha no meio do nada??
E afinal havia outra, hein, Tuxe?
Deixa estar, parto do princípio que tu e M. estarão ainda plenamente funcionais por essa altura. Mais tarde, então, poderemos considerar, já não uma casinha, mas talvez um chalet, onde ambas disputarão a
hora de me dar sopinha à boca. Que tal?
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