
É gratificante quando alguém se lembra de nós e por razões há muito perdidas. Infelizmente. Se olhasse para trás com mais brio e menos pressa reencontraria momentos valiosos, definidores, e talvez percebesse melhor onde me situo. Realizar um programa como o Metro, que o Pedro Arinto ocasionalmente me passava para as mãos, e que albergou tanta gente com talento, ajudou a ilustrar e a definir-me o gosto (não apenas musical) – o qual, não sendo grande coisa, poderia sempre ser desastrosamente pior. Obrigado, Rui.
4 comentários:
Cresci muito a ouvi-te, menino, de microfone ligado mas - mais que isso - tendo a fortuna de te ter como amigo. Uma grande percentagem do que sou devo-ta. Agradecidíssimo.
Abracinho e muita saudade.
r
ps - deves-me 11 euros meu filha da puta...
Totó dos infernos. You made me cry.
E tu deves-me o Old Jerusalem e o Nusrat, miserável!
Deixa estar, quando for a Londres pago-te um pastel de nata.
Que bonito...
Já que estamos nesta onda, onde é que anda o meu cd do Goldie?
...e onde está a minha mocidade perdida?... não sei, pergunta ao emigrante.
Enviar um comentário