6.12.05
Blast from the past
Não deviam existir estes acasos, quando está tudo tão arrumado em recantos insuspeitados da memória. Fugidos ao tempo, ao ritmo dos artefactos de subsistência. Tanto esforço para instrumentos tão rústicos. Uma travessia tão longa para percorrer este modesto caminho. Acasos destes. Não mudam nada. Vês-te reflectido da forma que menos gostas. Naquela que ziguezagueaste, repudiaste, deste por finda. Hoje o tempo procurou-te. E tu, para onde tinhas ido?
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