Providencial o reencontro com um livro sobre o trabalho de Nan Goldin, na última ida a Coimbra. De vez em quando resgato do esquecimento pedaços da minha memória sensitiva. Parece que faço questão de os obliterar, juntamente com o papel que desempenharam. Este, apropriadamente, tinha as páginas coladas pela humidade e os bordos queimados pelo tempo e o desleixo. Na altura senti a fotos de uma maneira; concluído um ciclo, não as sinto de forma assim tão distinta. Fazia-me falta reencontrá-la.
19.3.13
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