What do you do when you work for the man? You obey. And if he tries to make a fool outta you? You get smart. You play the fool. You work harder.
Ou então, como me disse um taxista uma noite destas (voz radiofónica, português correctíssimo, até no calão): Tinha 24 anos no 25 de Abril, foi uma alegria, dinamarca, suécia, lá fomos nós, à descoberta, europa fora. Foram só 4 anos para decidir que nunca mais votava. Li o Memorial do Convento e depois emprestaram-me o Ensaio sobre a Cegueira, agora é que nunca mais ninguém me convence a votar. Perguntei-lhe: E isso não é uma desistência (ia acrescentar... moral?... mas achei que era demais). Silêncio. O poder corrompe- foi a resposta.
3 comentários:
What do you do when you work for the man?
You obey.
And if he tries to make a fool outta you?
You get smart. You play the fool. You work harder.
Ou então, como me disse um taxista uma noite destas (voz radiofónica, português correctíssimo, até no calão): Tinha 24 anos no 25 de Abril, foi uma alegria, dinamarca, suécia, lá fomos nós, à descoberta, europa fora. Foram só 4 anos para decidir que nunca mais votava. Li o Memorial do Convento e depois emprestaram-me o Ensaio sobre a Cegueira, agora é que nunca mais ninguém me convence a votar. Perguntei-lhe: E isso não é uma desistência (ia acrescentar... moral?... mas achei que era demais). Silêncio. O poder corrompe- foi a resposta.
Ele há uma romancista à espera de sair...
Tens graça, salmonete!
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